CANVAS do quadro 'Meu amado sertão 2' disponivel nas seguintes opções de tamanho: 40x30cm+5 cm; 80x60cm+5 cm de borda. O canvas NÃO É O QUADRO ORIGINAL, é uma impressão em fineart, e ela tem uma borda na cor preta.
Descrição do quadro: Esta minha obra agora faz parte do acervo do Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luís. O nome deste quadro é Meu Amado Sertão 2: é uma paisagem fictícia inspirada em elementos regionais observadas por fotos na internet. O autor fez esse quadro especificamente para participar do Salão Nacional de Arte NAÏF 2024 | Batatais – SP. O autor quis para esta obra explorar dois elementos, tédio e amor: antíteses assim como o rico e o pobre. O cacto no meio da tela representa o ser: homem ou mulher; LGBTQIA+ ou não; repleto de espinhos; sem raça e sua flor é exótica demais para o resto do mundo. A lua cheia representa o amor. O ser, embora hermético por ocupar somente o necessário da largura que expandiria o domínio e “propriedade” da terra, projeta-se para o céu em direção ao satélite natural que outrora inspirou autores tanto do Romantismo quanto inspira os autores do Novo Romantismo. Ambos os movimentos aparecem como reação à uma nova fase da Revolução Industrial que é uma etapa de um “momento histórico” que ainda não se concluiu: A Revolução Francesa. O plano celestial está tanto para o divino quanto para o ideal, ele é o elemento dominante na tela: o céu. Malgrado, seja importante mencionar novamente a paisagem: do solo. “E andavam para o sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes. Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias. (...) E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos. Fim” (Graciliano Ramos, Vidas Secas). Esse é o tédio. Esteticamente, o modo que o autor usou para representar a associação que se faz o vulgo em acreditar na garantia de respeito às virtudes religiosas como legitimidade à prosperidade virtuosa moralmente foi harmonizando o relevo para se elevar no lado direito do quadro: lado material; invadindo o divino, ou ideal, e o amor.
O sertão é a paisagem preferida do autor. Então nessa coleção ele retrata paisagem fictícias ou reais com alterações para atingir efeitos estéticos almejados pelo autor. Quando a paisagens é baseada em paisagens reais, o autor usa fotos da internet. A paisagem árida que, mesmo durante a estiagem, exibe cores vivas e deslumbrantes é um sinal da resiliência. Como se o autor identificasse no sertão a sua própria história em florescer em um ambiente hostil. A caatinga é também um bioma exclusivo do território brasileiro, então, retratá-la também é uma valorização a brasilidade real que não se restringe ao nacionalismo, e nem ao futebol.
| 1 x de R$550,00 sem juros | Total R$550,00 | |
| 2 x de R$275,00 sem juros | Total R$550,00 | |
| 3 x de R$183,33 sem juros | Total R$550,00 | |
| 4 x de R$137,50 sem juros | Total R$550,00 | |
| 5 x de R$125,32 | Total R$626,62 | |
| 6 x de R$104,98 | Total R$629,86 | |
| 7 x de R$90,15 | Total R$631,07 | |
| 8 x de R$79,63 | Total R$637,01 | |
| 9 x de R$71,22 | Total R$640,97 | |
| 10 x de R$64,33 | Total R$643,28 | |
| 11 x de R$59,01 | Total R$649,06 | |
| 12 x de R$54,26 | Total R$651,15 |